Grupo Maria de Nazaré III, 16/04/2020
“Meus amados irmãos,
Em especial, neste aflitivo momento, peçamos a Deus Pai a renovação de nossa Fé. As circunstâncias atuais têm-nos imposto a necessidade de convivermos mais proximamente com aqueles que elegemos (cônjuges, companheiros) e com aqueles que, por nascimento, integram nossa família (pais, mães, irmãos). Essa convivência tem exacerbado nossas diferenças e gerado dores e angústias. Imperioso reconhecermos que os descompassos que experimentamos com nossos irmãos nada mais são que exteriorização do que não está bem dentro de nós mesmos. Sejamos límpidos e verdadeiros conosco, em níveis que nos permitam enxergar as fragilidades que, quando expostas às ações de outras pessoas, tanto nos causam dor e ressentimento. Que expectativas vimos ingenuamente nutrindo em relação aos que nos cercam. O que nos impede de enxergar com amorosidade nossos irmãos, como seres com suas próprias insatisfações e fragilidades. Não se trata, amados irmãos, de nos atribuir ‘culpa’ pelas nossas dores, mas reconhecermos nossa indelegável condição únicos responsáveis pela superação delas, com as capacidades que todos, indistintamente, recebemos do nosso Pai, quando de nossa criação. Deus jamais nos desamparará, mas espera de cada um o esforço de reconhecer-se como alguém capaz de fazer minar em si mesmo uma inesgotável fonte de serenidade e amor. Sigamos altivos, com esforço, humildade e fé. Que Deus abençoe a todos.”
Em especial, neste aflitivo momento, peçamos a Deus Pai a renovação de nossa Fé. As circunstâncias atuais têm-nos imposto a necessidade de convivermos mais proximamente com aqueles que elegemos (cônjuges, companheiros) e com aqueles que, por nascimento, integram nossa família (pais, mães, irmãos). Essa convivência tem exacerbado nossas diferenças e gerado dores e angústias. Imperioso reconhecermos que os descompassos que experimentamos com nossos irmãos nada mais são que exteriorização do que não está bem dentro de nós mesmos. Sejamos límpidos e verdadeiros conosco, em níveis que nos permitam enxergar as fragilidades que, quando expostas às ações de outras pessoas, tanto nos causam dor e ressentimento. Que expectativas vimos ingenuamente nutrindo em relação aos que nos cercam. O que nos impede de enxergar com amorosidade nossos irmãos, como seres com suas próprias insatisfações e fragilidades. Não se trata, amados irmãos, de nos atribuir ‘culpa’ pelas nossas dores, mas reconhecermos nossa indelegável condição únicos responsáveis pela superação delas, com as capacidades que todos, indistintamente, recebemos do nosso Pai, quando de nossa criação. Deus jamais nos desamparará, mas espera de cada um o esforço de reconhecer-se como alguém capaz de fazer minar em si mesmo uma inesgotável fonte de serenidade e amor. Sigamos altivos, com esforço, humildade e fé. Que Deus abençoe a todos.”
Mensagem psicografada, assinada por:
Um Irmão Caminhante.
Que Assim seja!
ResponderExcluir🤗
Obrigada C. Guilherme. Paz e bem!
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