O amor quanto mais doamos, mais o temos.

 Grupo Maria de Nazaré III, 03/09/2020

        É necessário o amor. Contudo, amor é movimento. Quando o acorrentamos, torna-se doentio ocasionando distúrbios e desequilíbrios emocionais que podem se manifestar de forma, menos ou mais, ostensiva.

A humanidade em seu estágio atual começa a despertar para a real compreensão do amor e da vida. A vida nada mais é que oportunidade do Espírito experienciar o amor a si mesmo e ao próximo. O princípio vital que alimenta e sustenta a vida tem por seu elemento básico o amor, que nutre nosso corpo internamente. Externamente, temos o fluido cósmico nos sustentando com esse mesmo componente essencial. Estamos, literalmente, imersos nesse Amor Sublime de Deus.

Por essas considerações, devemos nos empenhar em perceber o amor como o fluxo energético que sustenta a vida e, também, a transitoriedade desta neste plano físico.

Observemos que a energia quando em movimento gera nova energia. Assim, consequentemente, o amor quanto mais doamos, mais o temos. E quando, senão por nossa interferência opositora, a vida esvai-se, representa que o tempo destinado ao aprendizado aqui extinguiu-se.

Compreendamos que a impermanência e o movimento são inerentes à própria vida, e esta prossegue além da percepção captada por nossos sentidos básicos.

Que o amor seja para todos nós, o consolo às nossas dores para que estas não se transformem em sofrimentos, trazendo-nos pesos desnecessários.

Permaneçam sintonizados ao Sublime Amor,

 

Um irmão em Cristo Jesus.

Mensagem psicografada